quinta-feira, 16 de agosto de 2012


SEJAM AS TUAS PALAVRAS AGRADÁVEIS.
 “Graças, porém, a  Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento. Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem”. 2Co 2-14-15.
Nossas palavras, assim como nossa vida, deve transmitir o bom perfume de Cristo às pessoas que nos ouvem. ·  Daniel 2:46 Então, o rei Nabucodonosor se inclinou, e se prostrou rosto em terra perante Daniel, e ordenou que lhe fizessem oferta de manjares e suaves perfumes.

Em todo lugar, devemos  dizer unicamente coisas que edificam, a fim de alegrar o Espírito Santo. Existe, porém, um local em que as palavras têm um poder especial: é o púlpito, onde homens e mulheres são levados a falar ao povo de Deus. Ali, sua responsabilidade é maior. Todos eles têm de estar em “sintonia” com o Espírito Santo para saber o que o Senhor quer dizer ao seu povo. Cada vocábulo que pronunciam está sendo provado por todos os ouvintes
Mas será que isto se resume apenas àqueles que sobem ao púlpito? Evidente que não. Todos nós somos responsáveis. Como é bom, agradável e edificante escutar palavras que anunciam a graça, a misericórdia e o poder de Deus. Como faz bem à nossa alma ouvir sobre as virtudes daquele que nos tirou das trevas para a sua maravilhosa luz.
E como são tristes e deprimentes as palavras de crítica, de queixa, de murmuração, proferidas contra os outros irmãos ou denominações.
Alguém um dia me ensinou que, em nosso testemunho, devemos falar apenas uns 25% do que éramos sem Jesus; outros 25% sobre o nosso encontro com Ele e 50% da nova vida com Cristo. Não podemos usar o púlpito, as salas de aula, as reuniões com irmãos, ou qualquer outro veículo para murmurar, queixando-nos, criticando, ou falando dos erros dos irmãos e das igrejas. Da mesma forma, não devemos dar ênfase ao pecado e ao diabo, quando testemunhamos do nosso passado sem Cristo.
 “Qual a mosca morta faz o ungüento do perfumado exalar mau cheiro, assim é para a sabedoria  e a honra um pouco de estultícia” Ec 10.1
Procuremos falar unicamente palavras que edificam quando somos chamados a pregar (para aqueles que pregam), dar aulas ou estudos.
Durante a aula, sempre surge à oportunidade de dar exemplos. Precisamos ter em mente que contar casos de pecado do povo de Deus não edifica. Relatar erros de pastores, até nos queixando, ou tentando justificar-nos, mostrando que o outro é que errou, é infrutífero. E, com isso, tocamos no ungido do Senhor.
Melhor é sofrer calado o dano e a injustiça. É preferível se utilizar apenas de ilustrações positivas e contar as bênçãos do Senhor que nos edificam e trazem alegria e entusiasmo ao coração e ao espírito.
Falando de pecados ou erros de nossos irmãos, estamos tocando no corpo de Cristo.  Ao contar as bênçãos, as virtudes divinas, damos honras e glórias a Deus.
Quando você for chamado a falar em nome do Senhor Jesus, procure dar uma palavra de esperança, pois o Espírito Santo nos fala através do profeta Isaías:
 “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã”. Is 1.18
Aproveite o dia de hoje para abençoar a vida do teu próximo. Dê um telefonema, leve uma palavra edificante, mande um e-mail, visite-o. Faça um bolo, vá visitar aquela irmã ou irmão que há tanto tempo você não vê. Alegrem-se com os feitos do Senhor.
 Orem juntos.Senhor Amado tenha misericórdia de teus servos, perdoe nossos pecados. Que sejam formosos sobre os montes os nossos pés, pois somos anunciadores das boas novas, somos aqueles que fazem ouvir a paz, somos aqueles que anunciam cousas boas, somos aqueles que fazem ouvir a salvação . Perdoa-me que tanto falo baboseiras, mais tu Senhor podes me mudar...
Não permita que de nossa boca saia nenhuma palavra de maldiçâa; e sim unicamente a que for boa para o crescimento de nossos irmãos na fé, conforme a necessidade, e assim, possamos transmitir graça aos que ouvem.
Pai nos guie continuamente, nos sacie até em lugares áridos e faça com que sejamos fortes. Que cada servo teu seja como um jardim regado, como uma fonte de onde não pára de correr água. Em nome de Jesus.Amém!

Era vulgar o uso de perfumes entre os hebreus e outros orientais, antes de serem conhecidos dos gregos e romanos. Moisés fala da arte de perfumista do Egito, e refere-se à composição de dois perfumes: um era para ser oferecido sobre o altar de ouro, outro para ungir o sumo sacerdote e os vasos sagrados (Êx 30.23,25,34,

 e seg.). os perfumes eram, também empregados na embalsamação, sendo compostos de mirra, aloés, e outras drogas fortes e adstringentes para evitar a infecção e a corrupção. Muitas pessoas também se perfumavam (Et 2.12). o esposo nos Cantares de Salomão recomenda o perfume da sua esposa (Ct 3.6), e é saudado com termos semelhantes. Duma maneira especial ele indica o nardo, o cinamomo, a mirra e o aloés. isto prova que tanto homens, como mulheres, faziam uso destes aromas, e isso ainda hoje se pratica naqueles países, onde o calor e a ausência da água quase que obrigam a fazer uso das essências ativas, e dos desinfetantes (Et 2.12 - Dn 10.3)
. os perfumes eram preparados na forma de líquidos, de pomadas, e de pós. E também de um modo concentrado para diluição. Deve-se observar que entre os orientais, o sentido do olfato é muito mais penetrantemente desenvolvido do que entre os europeus. Diz-se que os árabes muitas vezes mandam passar maçãs em volta da mesa do festim, não para serem comidas, mas com o fim de cada convidado gozar do seu bom aroma